Você sabe de onde vem a tradição de se presentear com o anel solitário?
Embora a tradição do uso de diamantes na fabricação de joias e adornos seja milenar, foi somente à partir do ano de 1477 que o arquiduque Maximiliano, da Áustria, criou o tão sonhado anel solitário.
Maximiliano pediu aos joalheiros que trouxessem o diamante mais puro que pudessem encontrar, independente do seu tamanho, para que fosse cravado sozinho em um anel simples, sem qualquer desenho. Assim feito, o arquiduque presenteou sua noiva Maria de Borgonha, no dia de seu noivado, com o então criado anel solitário, colocando-o no dedo anular da mão esquerda de sua amada, reafirmando a antiga egípcia de que a vena amoris ( veia do amor ) corria diretamente do dedo anular para o coração.
No momento do pedido, Maximiliano afirmou, colocando o solitário no dedo de sua noiva, que o amor deles seria único, puro e eterno, como aquele diamante.
Único – é verdade, cada diamante é único, nunca haverão dois idênticos.
Puro – pureza indicada pela transparência desta gema.
Eterno – é o mais duro material natural e não pode ser riscado por nenhum outro mineral ou substância, exceto o próprio diamante, o que o torna eterno.
A Rubens Odilon criou este solitário com aparador cravejado de diamanteeeees! Assim, você pode usar de 3 maneiras diferentes!
1- Só o Solitário
2- Só o aparador
3- Solitário + Aparador
LINDOOOOO!!!
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